domingo, 26 de agosto de 2012

Princeton Offense de Eddie Jordan no Lakers


Quando a notícia  que o Lakers usaria a Princeton Offense para a temporada 12-13 com o auxiliar técnico Eddie Jordan veio a tona, todos nós nos perguntamos: "Como isso vai afetar o ataque do Lakers?". Essa pergunta foi respondida por ninguém menos que Mike Brown, atual técnico do Lakers, que disse a Marc J. Spears of Yahoo Sports : "Nós continuaremos a fazer muitas coisas que fizemos temporada passada. Só incorporaremos um pouco da Princeton Offense."

E não era só o Mike Brown que queria Eddie Jordan. De acordo com Adrian Wojnarwoski, a Princeton Offense era algo que Kobe Bryant queria usar no Lakers também. Então com o técnico principal do Lakers e com a estrela do time querendo usar esse sistema de ataque, já está garantido que a Princeton Offense será grande parte do playbook do Lakers na temporada 12-13.

Antes de falar sobre como será a Princeton Offense no Lakers, devo explicar pra vocês o que ela é. Para isso, nada melhor que o próprio Eddie Jordan falando o que é a Princeton Offense:

 


Agora vamos dar uma olhada em algumas posses ofensivas  no Wizards de '05-06, enquanto o Eddie Jordan era técnico.
                                                                                       

                                                                           
Depois de assistir a esses dois vídeos, duas coisas podemos notar: (1) espaços e (2) movimentação  sem bola. Por (1) espaços eu digo sobre espaços na quadra que cada jogador será responsável por ocupar antes mesmo que o ataque comece. A chave é o "spacing". Se o ataque começar com os jogadores muito perto um do outro, o ataque não será eficaz. Depois que todos estiverem nos seus lugares corretos, a chave é a movimentação sem a bola, que é ajudado pelo "spacing" causado pelo posicionamento correto/lugar correto. O resultado? Passes rápidos de um lado para o outro com jogadores cortando agressivamente para a cesta, confundindo a defesa, criando oportunidades de arremessos desmarcados, e mismatches.

Mas a pergunta é a seguinte: será que esse estilo de ataque se encaixa no talentoso roster do Lakers?  Eu acho que é aqui que as coisas ficam interessante. Lakers sempre se eu bem com esses tipos de ataque, que você tem que reagir como a defesa está defendendo você. É parecido com a Triangle Offense.  A Princeton Offense faz com que cada estilo dos jogadores se complete, colocando o time em uma posição de sucesso.

                          Como a Princeton Offense ajudará Pau Gasol e Dwight Howard 

Qual a primeira opção que o Eddie Jordan falou no primeiro vídeo (NBA TV)? Procurar o pivô.  Nesse sistema ofensivo, a maioria dos passes no Post para o pivô vem rápido, com o pivô no post up sendo a primeira opção. A coisa mais importante pra observar é o "spacing" desde que a bola chega no post para o pivô.


Observem o espaço que os jogadores  do Washington que estão no post tem quando eles recebem a bola. Claro, você poderia dizer que esses adversários não deveriam fazer a dobra (double-team) nesses pivôs, mas isso tem mais a ver com o "spacing" e a movimentação sem a bola. Isso pode ser interessante em Los Angeles, já que você terá dois caras como Kobe Bryant e Steve Nash trabalhando sem a bola, fazendo corta luzes (setting screens) e cortando para a cesta (cutting). Você não pode deixar esses caras livres, e isso tira a atenção da defesa do Dwight Howard ou Pau Gasol no post.  Para o Gasol e pro Superman, é um sonho virando realidade.


                            Como a Princeton Offense ajudará  Steve Nash

Olhando de primeira, parece que a Princeton Offense não ajudará Steve Nash. Ele é um cara que precisa da bola nas mãos dele, e a Princeton Offense baseia-se na movimentação sem a bola. E também manda cortes para a cesta (cutters)  com o armador principal para todos os lados da quadra. Porém, dando uma estudada profunda na Princeton Offense, você acha lugares no sistema que vão ajudar o Nash, e talvez a maior razão pela qual é porque fornece ao Expert em Pick and rolls uma incrível quantidade e espaço para situações de pick and rolls.

                                                                   
Mas os pick and rolls do Gilbert Arenas e do Steve Nash não são parecidos. Nem um pouco. Mas isso não é o que estamos falando. Nós estamos falando sobre o "spacing" quando o corta luz é usado. Quando é um high ball screen, você tem 2 caras na zona morta e um no lado contrário. Quando é utilizado um corta luz na lateral da quadra (que é o que geralmente acontece quando o pivô tenta o post up, não recebe a bola, e vai fazer o screen) você tem outros três jogadores posicionados no lado oposto do corta luz que está sendo executado. Agora imagine o que o Nash pode fazer quando D12 ou Pau Gasol fazem o corta luz. 


                                         Como a Princeton Offense ajudará Kobe Bryant

Finalmente, chegamos ao Kobe. Tem uma razão pela qual ele queria tanto o Eddie Jordan no seu time, e isso é porque a Princeton vai simplificar muito a vida dele. Com toda a movimentação,  cortes para a cesta (cutters) e passes, o sistema de Eddie Jordan criou muitas oportunidades de isolação para Gilbert Arenas.  E é isso que o Black Mamba faz muito bem.
                                 
                                                                     

Bryant será capaz de tirar vantagem da isolação baseada no posicionamento e movimentação da Princeton Offense. No vídeo acima, você vê todos em seus lugares no ataque quando o Arenas traz a bola ( acho que no Lakers, Bryant e Nash vão revezar pra trazer a bola pro ataque).  Todos estão em seus respectivos lugares no ataque, a jogada parece que vai ser um post no pivô, o marcador do Arenas recua um pouco, e Arenas aproveita e ataca a cesta fazendo uma bandeja.

Outra coisa que o ataque de Eddie Jordan fará por Kobe Bryant? Oportunidades de post up. Em Washington, tanto Caron Butler quanto Gilbert Arenas tiveram jogadas de post up. Quando Bryant ter um mismatch, Jordan fará que Kobe receba a bola no post. 

                                                        

A coisa mais importante para se observar nesse vídeo é o espaço que Caron e Arenas tem, devido ao posicionamento do time. Se o Kobe estiver "on fire" e receber bolas no post, a defesa obviamente fará a dobra nele. E da onde a dobra vai vir? Quando executada corretamente, o "spacing" é tão bom que, bolas no post, quem for responsável a fazer dobras no jogador no post, não chegará  a tempo, permitindo ao Kobe trabalhar no x1.



Postador por: Bruno_LAL

sábado, 25 de agosto de 2012

A TRADIÇÃO CONTINUA...




O Lakers sempre teve ao longo da sua gloriosa trajetória grandes times capazes de arrancar suspiros de seus torcedores e fazer com que novos torcedores se juntassem a nação laker, mais uma tradição vai de encontro à formação desses supertimes que o glorioso forma: a tradição dos big mens.
Ao longo dos tempos, o lakers se caracterizou por ter grandes pivôs no seu elenco:

GEORGE MIKAN (1947-1956): Denominado a primeira grande estrela da NBA, ele nem mesmo começou a jogar basquete na NBA, pois ela sequer existia, mais logo que criada, ele já tratou de marcar seu nome para sempre nessa liga, no comando do então Minneapolis Lakers, Mikan que tinha 2,08 m de altura comandava o time na defesa e no ataque, suas principais armas eram os corta luzes e os já famosos por essas bandas SKY HOOK (gancho do céu), os times não eram nem tão altos e nem tão fortes fisicamente como hoje, mais Mikan se fazia valer de sua altura e seus 111 kg e seu alto QI de basquete para vencer seus oponentes, com isso, sob o comando do também pentacampeão John Kundla, Mikan ganhou por 5x a NBA (1949-1950-1952-1953-1954) e só não foi MVP, pois esse premio não existia ainda, ele foi tão importante que ganhou o apelido de Mr Basketball.



WILT CHAMBERLAIN (1968-1973): Quando falamos que o Wilt Chamberlain foi um grande jogador do seu tempo, é dito tanto em talento como em tamanho, tanto que ele se sentia uma aberração, pois suas pernas e seu físico (ele media 2,16 m) se sobressaiam sobre os demais. Ele teve números impressionantes na NBA, quem nunca ouviu falar no jogo dos 100 pontos dele? Mais números? Ok, ele tem tantos números quanto o Eike Batista tem na sua conta bancária, 4x MVP, 11x campeão de rebotes da temporada, média de 50 pts por jogo em uma temporada e tantos outros que poderíamos falar até amanhã. Segundo o próprio Wilt, a única coisa que ele se arrependia de sua carreira era não ter ido mais cedo para o Lakers (ele chegou com 32, mais ainda faria 33 neste mesmo ano), pois lá ele aprendeu, enfim, a jogar de maneira coletiva (isso explica muitos de seus recordes) e as chances de ter sido campeão mais vezes (ele foi campeão em apenas duas vezes, uma delas com o Lakers em 1972) teriam sido maiores. Fora as vezes que ele fez com que a NBA mudasse as regras para subtrair um pouco do seu jogo, ele sem duvidas, foi um jogador fora do normal.



KAREEM ABDUL-JABBAR (1975-1989): O Lakers não deu tempo para seus torcedores sentirem falta do super pivô Wilt Chamberlain, ele mal saiu de cena e o Lakers trouxe nada mais nada menos que o Kareem Abdul-Jabbar, o único pivô que conseguia bater de frente com o Wilt após a aposentadoria de Bill Russell, no alto dos seus 2,18 m de altura, Kareem já havia ganhado a NBA com o Milwaukee Bucks (não precisa coçar os olhos, é isso mesmo que você leu, eles já ganharam uma NBA) porem estava insatisfeito com seu time e chegou ao GM da época e disse, ou vou para a cidade onde nasci (New York) ou vou para a cidade onde me formei (UCLA-Los Angeles) para a noooooooossa alegria, ele veio para cá e junto com um tal de Earvin nos trouxe muitas alegrias. Kareem se caracterizava em quadra por seus óculos de acrílico que usava durante os jogos e pelo seu arremesso quase perfeito, o Sky Hook ou Gancho do Céu. Ele não fez 100 pontos como Wilt mais também tem números expressivos, maior pontuador da NBA, 19x all-star, 6x campeão da NBA e MVP também em seis oportunidades são alguns dos tantos números desse cara que aposentou a camisa 33 na UCLA, no Milwaukee e também no Lakers.




VLADE DIVAC (1989-1996/2004-2005): Vlad não pegou uma tarefa simples, ele teria que substituir não apenas um jogador que se aposentava, ele teve de substituir nada mais nada menos que Kareem Abdul-Jabbar que substituiu Wilt Chamberlain, duas gerações de super pivôs que logo estariam no Hall-of-fame, iugoslavo (ou sérvio e montenegrino e depois só sérvio ah, sei lá... kkkk) Divac era muito bom jogador, muito técnico e tático, mais sua real importância para nós Lakers todos sabemos que foi ser trocado pro então Charlotte Hornets para termos um tal de Kobe (nunca ouvi falar hehe), depois, em final de carreira, ele retornou ao Lakers para um ano, ano esse que foi comprometido por uma lesão nas costas que culminou na sua aposentadoria (só para constar, nos Kings ele teve sua camisa aposentada, ele sempre tentou derrotar Kobe para se vingar, mais jamais teve sucesso nisso).


SHAQUILLE O’NEAL (1996-2004): Esse acho que dispensa apresentações, ele levou uma surra de “pau de dar em doido” de Hakeem Olajuwon nas finais da NBA e um ano depois uma surra modesta do Chicago Bulls foi o suficiente para Shaq dar um chute no traseiro do Hardaway e do Orlando e querer ser feliz em outro lugar, e que lugar pode ser tão atrativo para um cara que quer vencer a NBA? Logico, ele pegou sua maleta e seu “pequeno” par de tênis e se mandou para Los Angeles que também vivia um período de vacas magras (com o Lakers sendo motivo de piadas, o Clippers? Bem, esse nem conta...) lá ele fez muito sucesso como jogador e com seu marketing pessoal, números? Ok, 4x campeão da NBA (três com a 34 do lakers), 3x MVP das finais, 15x all star e tantos outros recordes que fizera com que Shaq fosse ídolo por todos os lugares que passou, e foram muitos, Magic, Lakers, Miami (rival do Magic), Suns, Cleveland, Boston (eterno rival do Lakers), ufa, só faltou ele jogar em San Antônio por ser rival do Suns e ter um rival na NBA pro Cleveland para ele jogar lá também (embora o Heat nos dias atuais para o Cleveland...).








KWAME BROWN (2005-2008): Eu sei que vocês devem estar pensando que eu estou gagá, sim, eu sei, ele é péssimo mais foi importantíssimo para o Lakers, primeiro, pois segundo ele, ele foi o professor de Andrew Bynum (agradeço ao Drew por ter esperado ser trocado para mostrar esses ensinamentos do mestre Kwame) e ele foi à moeda de troca para termos Gasol e depois dois títulos a mais na coleção, valeu Kwame.


ANDREW BYNUM (2005-2012): Esse é aquele atleta que sempre levará um asterisco ou uma interrogação na sua ficha, entrou muitíssimo novo na liga, ele trocou as aulas de Kareem Abdul-Jabbar para ter aulas com o seu então companheiro de time Kwame Brown (isso mesmo K-W-A-M-E) se machucou muito mais ainda assim ganhou fama e um belo contrato, tem muito talento mas é displicente, tem um belo jogo de área pintada, mas andou arriscando bolas de 3 desnecessárias fazia uma bela temporada, a melhor da sua carreira até sair rindo na partida em que o seu time era eliminado da disputa pelo caneco, essa foi a ultima aparição de Drew com a camisa do glorioso, e essa também será a lembrança dos torcedores para com sua pessoa, muito talentoso porém com cérebro de ervilha, ele é o jogador mais jovem a jogar uma partida da NBA, superando seu então colega de time Kobe, mesmo se machucando, foi importante nas conquistas de 2009 e 2010 e em sua primeira grande temporada foi nomeado all-star, acho que devemos lembrar de Drew como um grande jogador, e se ele colocar a cabeça no lugar será maior ainda!







DWIGHT HOWARD (2012-...): Esse ainda não jogou, sequer treinou, mais tenho certeza que já é ídolo pelas bandas de Hollywood, desde que ele chegou à NBA, ele já era comparado a Shaq, agora saindo do Magic pro Lakers será mais ainda, trata-se nada mais nada menos do melhor pivô da atualidade que como diz o titulo do texto, recebe o bastão de continuar com a nossa tradição de grandes homens, é uma maquina de pegar rebotes, de distribuir tocos, e pontua bem, e com um elenco bem mediano, agora com três grandes jogadores juntos dele, seu jogo deve evoluir ainda mais e se reafirmar como o melhor pivô da atualidade, em sua primeira temporada na liga, ele já tinha moral na NBA mais teve suas boas vindas humilhadas por uma enterrada que levou de um cara abusado chamado Kobe Bryant (imagino como serão os treinamentos em LA rsrs) mais não só de momentos como esses vive D12, quem não se lembra da partida de 2007 em que ele decidiu a partida contra o futuro campeão Spurs, ou do campeonato de enterradas em que ele ratificou seu apelido de Superman? É por essas e outras que D12 é a contratação sensação dessa nova temporada da NBA.



É amigos, essa temporada promete...


Postado por: Sergio_Lakers




domingo, 19 de agosto de 2012

Motivos para comemorar

Nessa Off-Season da NBA, os torcedores do Lakers tem muitos motivos a comemorar. Graças ao GM Mitch Kupchak, o Purple & Gold é um dos favoritos para o título da temporada 2012-2013 da NBA.


Primeira contratação: Steve Nash

Após Ramon Sessions declarar que não exerceria a Player Option, e iria testar o mercado da Free Agency, o Lakers trouxe o futuro Hall of famer Steve Nash, em uma troca por futuras escolhas de draft. A contratação de  Nash fez o Lakers virar um  fortíssimo candidato ao título. Com o melhor Backcourt da NBA, Steve Nash e Kobe Bryant vão fazer muito estrago nas defesas. Todos estão ansiosos para ver como Kobe irá se sair jogando com um armador de ponta, aliás Kobe nunca jogou ao lado de um armador do calibre do Nash. Será interessante.

Segunda contratação: Antawn Jamison


Quando os torcedores ainda estavam comemorando a apresentação de Nash em L.A, o Los Angeles Lakers contratou Antawn Jamison para reforçar o fraquíssimo banco que tinha na última temporada. Jamison que tem médias de 19,5 pontos em 45,1% de acerto, 7,9 rebotes, 1,7 assistências na carreira e que na última temporada fez 17,2 pontos, 6,3 rebotes e 2 assistências como titular do Cleveland Cavaliers veio para liderar o banco do LAL. É um sexto homem de respeito, e vai brigar pelo título de sixth man of the year. Jamison veio por um ótimo preço, 1 ano por $ 1,4 milhões de dólares.

Lakers renova com Jordan Hill


Outra ótima peça para o banco. Jordan Hill teve médias de 4.7 pontos, 4.4 rebotes, 0.9 tocos e 0.7 roubos de bola EM APENAS 11.7 minutos. Hill é um ótimo reboteiro, teve alguns importantes double doubles nos Playoffs.
Melhor jogo do Jordan Hill na temporada. 


Terceira contratação: Dwight Howard


E a notícia que todos queriam saber: para onde Howard vai? E foi pro Los Angeles Lakers formar o quarteto fantástico junto com Steve Nash, Kobe Bryant e Pau Gasol. Agora, o Lakers tem o melhor time titular da NBA, sem dúvidas. E com a troca, o Lakers perdeu Andrew Bynum, Christian Eyenga e Josh McRoberts e trouxe o melhor pivô da NBA: Dwight Howard, junto com o SF/PF Earl Clark e o PG Chris Duhon.
A dupla Steve Nash e Dwight Howard vai ser o pesadelo das defesas adversárias. Steve Nash: o melhor Ball Handler do pick & roll , Nash é o gênio do Pick & Roll. E Dwight Howard: o melhor Roll Man do pick and Roll.

Dwight vai trazer pro Lakers uma ótima defesa. O 3x DPOY é o sonho de qualquer técnico com mentalidade defensiva, Mike Brown deve estar muito feliz. O técnico que é um especialista em defesa, agora  têm Metta World Peace (1x DPOY) e Dwight Howard (3x DPOY). Howard vai ter Pau Gasol jogando do seu lado no garrafão, Gasol tem um ótimo passe, e vai facilitar as coisas pro Dwight Howard. O estilo de jogo do Gasol se encaixa perfeitamente para jogar com Howard.

Quarta contratação: Jodie Meeks


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Lakers assina com Jodie Meeks

Após a troca entre 4 times, (Lakers, Orlando, Denver, Philadelphia) que trouxe o pivô Dwight Howard ao Lakers, o GM Mitch Kupchak não parou por aí. Horas mais tarde da notícia que surpreendeu todos (D12 no Lakers), Jodie Meeks entrou em um acordo com o Lakers.



Foto que Jodie Meeks postou em seu Twitter

Detalhes do contrato
O Ex-jogador do Philadelphia 76ers fechou um contrato de 2 anos no valor de 3 milhões de dólares.

                                                                 Médias de Meeks
Jodie jogou 200 jogos em sua carreira, sendo 114 como titular. Tem média de 8.1 pontos,  2.2 rebotes, 0.9 assistências, 41 % de arremessos de quadra, 37 % nos arremessos de 3, 88% no lance livre, dando destaque a sua média de lance livre na temporada 11-12 com 90%.

                                                  O que esperar de Jodie Meeks na temporada?
Jodie veio pra Los Angeles para ser o reserva de Kobe Bryant, posição carente pro Lakers na última temporada, que teve como SG reserva por parte da temporada Ramon Sessions (rotação reserva com Steve Blake armando) e Andrew Goudelock, que teve alguns ótimos jogos, mas Mike Brown optou por não usar Glock no resto da temporada.
Meeks tem um ótimo arremesso de 3 pontos, mas também ajuda muita na defesa. Se encaixa perfeitamente no time do Lakers, que estava precisando de um 3pt shooter, já que com a chegada de Nash, vai deixar vários jogadores livres para arremesso. Com Dwight Howard, Kobe Bryant, Pau Gasol e Steve Nash, Meeks VAI ter arremessos em que estará livre, já que alguém vai ter que dobrar a marcação ou no garrafão(Pau Gasol e Dwight Howard) ou no Bryant.

Meeks teve seu career high no jogo contra o Cavaliers. Fez 31 pontos.


                                                                 Entrevista para o Lakers.com
Antes de assinar seu contrato, Meeks fez uma pequena entrevista com Mike Trudell.
Mike: Por quê você se encaixa perfeitamente no Lakers?
Jodie: Acho que o meu jogo e  a minha capacidade de arremessar  se encaixa aqui. Eu acho que esse time precisa de mim pra vir do banco e ser uma peça na defesa do time, e também acertar cestas que eu esteja livre, pois Howard, Bryant, Nash e Gasol vão forçar a marcação para dobrar neles, e eu estarei lá livre para arremessar. Eu tenho muita confiança no meu arremesso.

Esse foi um pequeno trecho da entrevista, se você quiser ler o resto, aqui está o link: http://blog.lakers.com/lakers/2012/08/13/newest-laker-jodie-meeks-1-on-1/





terça-feira, 14 de agosto de 2012

Bem vindo ao blog Los Angeles Lakers Brasil LAL

Então galera, estou criando esse Blog  para manter-los informados sobre o glorioso da Califórnia. Aqui, você vai encontrar informações, vídeos, análise de todos os jogos e uma cobertura completa da off-season.